domingo, 30 de outubro de 2011

Clube do Lp para Luciana e Thiago


O Clube do Lp mandou ver no casamento de Luciana e Thiago, no último dia 15/10. Seguem algumas fotos para registrar o evento.



Túlio, Luciana, Fabrício, Thiago e Daniel.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sobe o índice de sobrevivência de micros e pequenas empresas


O índice de micro e pequenas empresas (MPEs) que sobrevivem aos seus dois primeiros anos de funcionamento cresceu 46,2% no País para nível similar ao de nações desenvolvidas, informa pesquisa do Sebrae, divulgada hoje em São Paulo. Sete em cada dez empreendimentos (73,1%) criados no ano de 2006 superaram esse período, considerado o mais crítico por causa da falta de base de clientes e dificuldades de gestão. Em 2004, de acordo com o Sebrae, apenas metade delas resistiram.

A pesquisa Taxa de Sobrevivência de Micro e Pequenas Empresas no Brasil utilizou este ano, pela primeira vez, dados da Receita Federal para monitorar as empresas em funcionamento criadas em 2006. De acordo com o Sebrae, a margem de erro é zero. Antes, a entidade realizava pesquisas de campo para divulgar o índice. Não estão incluídas atividades agrícolas.

O estudo mostra que os maiores índices estão no setor industrial, no qual 75,1% dos negócios sobrevivem aos anos mais críticos. Os empreendimentos comerciais apresentam taxa de 74,1%, enquanto aqueles pertencentes ao setor de serviços apresentam índice de 71,7% e os de construção civil, 66,2%. "A sobrevivência no setor industrial é maior porque exige maior grau de planejamento em razão das especificidades tecnológicas e de gestão", justificou o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, durante a apresentação dos dados.

O índice nacional de 73,1% está acima do verificado na Finlândia (63,2%), Itália (67,9%) e Espanha (69,3%), e um pouco atrás de Canadá (73,8%), Estônia (74,9%) e Luxemburgo (76,3%). Os dados europeus são da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "O índice do Brasil é muito competitivo", disse Barretto. "Coloca o País num patamar aceitável e muito próximo dos países desenvolvidos."

Segundo o presidente do Sebrae Nacional, além do crescimento da economia brasileira nos últimos anos, dois fatores influenciaram a melhora no índice. O primeiro deles foi a instituição da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas e, consequentemente, a introdução do sistema Supersimples, que deu estímulos e incentivos fiscais para o setor. De acordo com Barretto, hoje são criados anualmente 500 mil micro e pequenos negócios, totalizando 5,9 milhões existentes atualmente - que representam 99% do total de empresas e mais da metade dos empregos formais do País. Há cinco anos, antes do Supersimples, havia 1,3 milhão de MPEs. "Houve uma resposta muito positiva ao ambiente legal", afirmou.

A segunda contribuição para o maior sucesso das MPEs é o aumento da capacitação do pequeno empreendedor. "Quanto mais alta a escolaridade do empresário, maior chance de sobrevivência no mercado ele tem", destacou o presidente do Sebrae. Isso explica, segundo ele, parte do sucesso da Região Sudeste na taxa de empresas que resistiram aos dois primeiros anos de vida - 76,6%. "Educação e capacitação têm reflexo na gestão empresarial. Por isso, o Sudeste tem médias melhores. Além de mercado, tem índice de escolaridade maior e mais informação disponível", explicou.

A Região Norte é a que apresenta a menor taxa de sobrevivência de MPEs, de 66%, enquanto Centro-Oeste aparece com 68,3%, Nordeste, com 69,1% e Sul, com 71,7%. Na análise por Estados, porém, é do Norte e do Nordeste que vêm os melhores desempenhos. Roraima, Paraíba e Ceará apresentam índice de 79%, seguidos de perto por Minas Gerais (78%) e São Paulo (77%). Além desses Estados, completam a lista de taxas acima da média nacional: Distrito Federal, Piauí, Alagoas, Rondônia e Espírito Santo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Em casamento perfeito, bandas de rock associam suas imagens a cervejas artesanais

Alguns fabricantes foram além e produziram também vinho, vodca e conhaque até com artistas de outros gêneros musicais

Thaís Pacheco - Estado de Minas



A banda Velhas Virgens não se contentou apenas com CD e DVD e mandou fabricar sua própria cerveja
Já está à venda o mais recente lançamento no mercado nacional de música: a cerveja artesanal Camila, Camila, inspirada e autorizada pela banda gaúcha Nenhum de Nós. A banda Velhas Virgens foi na mesma balada, comemorando 25 anos de muita bebedeira com a produção da Rock Beer. Mesma estratégia adotada pelo Sepultura, em 2009, com sua Weissbier. Lá fora, varias cervejarias pegaram carona na ideia, que nem é tão nova assim e foi copiada por fabricantes de vinhos, conhaques e outros destilados. Algumas empresas chegam a patrocinar festivais de música.

O baterista do grupo Nenhum de Nós, Sady Homrich, ministra palestras, oficinas de harmonização e até faz curadoria para eventos filosóficos sobre a cerveja. Foi ele que acompanhou o processo. “Eu sabia o estilo formulado, às vezes ligava para perguntar como havia sido alguma etapa e o Bazzo (Alexandre, o cervejeiro) tuitava a evolução da aparência e sabor”, lembra o músico.

Do rótulo ao gosto, tudo que define a cerveja tem explicação na música. Camila, Camila é uma cerveja do tipo Bohemian Pilsen. No blog do fabricante está a explicação para isso: “Uma cerveja que é, ao mesmo tempo, delicada e forte, com personalidade e mostra para que veio, como a personagem da música foi”.

Sady aprova o recado e endossa: “Não é uma pilsenzinha aguadinha para matar a sede, e sim uma digna representante de um estilo forjado nas catacumbas de uma pequena cervejaria na cidade tcheca de Pilsen, pelo mestre alemão Josef Groll, produzida pela primeira vez em 1842, curiosamente na mesma data que o Nenhum de Nós marca sua estreia: 5 de outubro”.

NO GARGALO
Ainda entre os brasucas, quem começa a produzir o próprio rótulo é a banda Velhas Virgens. Rock Beer, é uma red ale fabricada pelo mestre cervejeiro Reynaldo Fogagnoli, da cervejaria Universitária, em Campinas (SP). No caso deles, o nome do grupo não foi emprestado à cervejaria, a banda é que assina a produção.

A receita está pronta. O lançamento, previsto para o fim do ano, depende da aprovação do Ministério da Agricultura. O guitarrista Alê Cavalo, explica que o principal motivo para criarem o produto é a busca pela autossuficiência. “Fazer nossa própria cerveja para não ter de pagar por ela”, satiriza. Ele garante que Rock beer estará à venda em empórios e nos próprios shows do Velhas Virgens.

BREJAS
Quem também lançou o próprio rótulo, weiss, em comemoração a 25 anos de carreira, foi o Sepultura, em 2009. A marca Weissbier está fora de circulação, mas a banda e uma cervejaria paulista estão em negociação para voltar a fabricá-la. No site www.brejas.com.br, em que os usuários fazem avaliações das cervejas artesanais, 11 usuários avaliaram o produto com nota 2.7 na escala que vai até 5.

Ano passado, quando a banda alemã Scorpions passou pela Bolívia, a Compañía Cervecera Boliviana lançou oficialmente a “Autentica cerveza Scorpions get your sting and blackout world tour 2010”.

Do outro lado do mundo, quem também acaba de lançar a própria cerveja são os metaleiros suecos do Amon Amarth, representantes de um estilo conhecido como viking metal: som e letras influenciados pelo paganismo nórdico e era viking. Nada mais justo que ter a própria cerveja. Ragnarock foi o nome escolhido para a bebida que traz, na divulgação, a menção aos deuses e seus brindes, com a frase “Quando Heimdal tocar a Gjallarhorn essa será a cerveja que os deuses irão levantar em antecipação à próxima batalha”.


Police, Pink Floyd, Woodstock e Rolling Stones Inspiraram a série Wines that rock 

Outros ritmos, outros sabores
Assim como as cervejas, vinhos também são produzidos mais em homenagem ao rock do que qualquer outro gênero. Os americanos do Wines that rock são bom exemplo. “Nosso rockstar é o produtor de vinhos Mark Beaman, que realmente ouviu e mergulhou nos sons de Rolling Stones, Pink Floyd, The Police e os vários artistas que tocaram no festival de Woodstock”, garante Howard Jackowitz, um dos sócios da empresa.

“Cada vinho é reflexo da interpretação do Mark ao ouvir os discos. O sabor e os aromas são uma experiência. Nós realmente queremos que vocês degustem a música”, exlica Jackowitz. Infelizmente a empresa não tem representantes no Brasil; só mesmo via importação. Entre seus rótulos, Wine that rocks tem o merlot Rolling Stones’ Forty Licks; um chardonnay batizado Woodstock e para The dark side of the moon, do Pink Floyd, ficou um cabernet sauvignon.

Outras bandas também ganharam o próprio vinho, com outros produtores. A vinícola australiana Warburn Estate lançou quatro rótulos do AC/DC com nomes de clássicos da banda. Entre eles, Back in black para a uva shiraz e um cabernet sauvignon que virou Highway to hell.

Em fevereiro deste ano, Ozzy Osbourne sorteou duas garrafas do vinho Randy Rhoads, criado em homenagem ao guitarrista, que foi amigo e colaborador. O cabernet sauvignon da adega californiana D'Argenzio custa US$ 53, e toda verba arrecadada é revertida para o Randy Rhoads Charitable Trust, que financia bolsas para estudantes de música.

Em referência à própria música, Is this love, o vocalista do Whitesnake assina seu vinho de uva eruopeia, zinfandel. David Covardale escreve no rótulo: “ É um vinho libidinoso, com a essência picante de um olhar sexy e sedutor – como o de uma serpente. Será que isso é amor? Acredito que seja”.

DESTILADOS 
Van Halen, Iron maiden, Kiss e muitas outras bandas já tiveram seus nomes associados à vinhos. Mas não é só de rock, cerveja e vinho que vive a relação entre bebida e música. Em 2009, uma notícia tomou alguns tabloides do mundo inteiro, quando a família do jazzista Duke Ellington entrou na justiça contra a empresa que vendia o Duke Ellington XO Cognac. A alegação é que a companhia nunca teve permissão para usar o nome do artista no conhaque que valia US$ 150 a garrafa. E também não repassaram o lucro aos herdeiros.

Mais esperto foi o rapper Ludacris, que criou a própria marca para fabricar a bebida assinada por ele mesmo. Co-proprietário da Conjure Cognac, vende a bebida por US$ 34 a garrafa. Outro rapper, um grande empresário que investe em mercados diferentes, Jay-Z cedeu seu nome a uma vodca. Para ajudar a vender um sem número de garrafas, bastou o marido de Beyoncè citar a marca em uma de suas músicas, All I need. A vodka Armadale custa US$ 33,99.

Menos pop e mais obscuro, Marilyn Manson optou por lançar um absinto. Mansinthe foi o nome dado à bebida que é vendida em 12 países, na Ásia, Europa, Oceania e América do Norte, por um preço médio equivalente à R$ 100.

domingo, 9 de outubro de 2011

Fotos da Uaiktoberfest 2011

Sucesso total! O primeiro Uaiktoberfest foi fantástico. Confiram algumas imagens do evento que pretende ser um marco na história da cerveja artesanal em Minas Gerais.


Palco Mundim
Virgílio Newton
Ricardo Marques
Fabrício Bastos
Daniel Martins
As meninas do Uai, uai!
Speed Chope
Os vencedores
Luiz Flávio, Mestre Schiaveto, Humberto, Jaqueline e Marco Falcone
Ótimo fim de tarde de sábado.
Clube do Lp em mais um evento cervejeiro.
A bela Igreja Matriz da praça Bernadino de Lima.
Últimos preparativos na barraca da Vinil, os chopes foram: 
Baba O'Riley, Tropicália e Take Five.
A Grimor nº 3 de Paulo Patrus
Os "peradores de pare e siga" da MG-30: Pare, sirva seu chope e siga!
Humberto da Jambreiro.
Desde o Biergarten desse ano, Foto Jack (à esquerda) já não perde um evento, foi "beer evangelizado"!

Consumo moderado de álcool pode diminuir risco de asma

"Embora o consumo de álcool excessivo possa causar problemas de saúde, os resultados do nosso estudo sugerem que a ingestão moderada pode reduzir o risco de desenvolver asma” - Sofie Lieberoth, do Hospital Bispebjerg, na Dinamarca.

O consumo de bebidas alcoólicas em quantidades moderadas pode ser capaz de reduzir o risco de asma, segundo estudo apresentado no Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia. De acordo com a pesquisa, quem consome entre uma e seis unidades de álcool por semana tem maior resistência à doença. Uma taça média de vinho possui duas unidades de álcool e meio litro de cerveja corresponde a 2,5 unidades.
Foram pesquisados 19.349 irmãos gêmeos entre 12 e 41 anos. Todos os participantes responderam a um questionário no começo e no fim do estudo - a pesquisa levou oito anos para ser concluída. Os resultados mostraram um menor risco de asma no grupo que teve um consumo moderado de álcool - menos de 4% dos que beberam entre 1-6 unidades por semana desenvolveram asma. Aqueles que bebiam raramente ou nunca bebiam eram 1,4 vez mais propensos a desenvolver a condição.
Quem bebia demais também teve 1,2 vez mais chances de desenvolver a doença. A pesquisa ainda sugere que a preferência por beber cerveja foi associada a um risco aumentado de asma quando comparado com pessoas que não declararam nenhuma preferência.
Estudos anteriores já haviam insinuado uma ligação entre a ingestão excessiva de álcool e ataques de asma. Este estudo, porém, é o primeiro acompanhar o consumo de álcool e o aparecimento da asma por um longo período. "Embora o consumo de álcool excessivo possa causar problemas de saúde, os resultados do nosso estudo sugerem que a ingestão moderada pode reduzir o risco de desenvolver asma. Ao examinar os fatores associados ao desenvolvimento da asma, vamos poder entender mais sobre o que causa a doença e como preveni-la”, diz Sofie Lieberoth, do Hospital Bispebjerg, na Dinamarca.

Veja vídeos sobre esse assunto clicando aqui.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Mercado mineiro investe na produção da cerveja artesanal

Enquanto na Alemanha milhares de turistas invadem as redondezas de Munique, para comemorar a Oktoberfest, em Nova Lima, é esperada invasão dos apreciadores de cerveja para desfrutar as iguarias germânicas na Uaiktoberfest

Que Belo Horizonte é a capital dos bares até a imprensa internacional já deu destaque. Mas o aumento da renda média da população nos últimos anos fez com que os mineiros substituíssem seus hábitos, ganhando em requinte. As mesas e cadeiras de plástico foram trocadas por modelos mais sofisticados; o copo lagoinha dá lugar às canecas e taças apropriadas para cada produto e o mais importante, a cerveja, ganha aromas e sabores diferenciados. Artesanais, os rótulos atraem cada vez mais consumidores e, em busca de aumentar a fatia desse mercado, duas das quatro principais microcervejarias de Minas preveem investimentos que, se somados, alcançam a cifra de 4 milhões, turbinando o setor de cerveja artesanal mineiro.

A proposta é transformar a região em polo produtor, e bebedor, das cervejas chamadas especiais. Como forma de incentivo, o deputado estadual Gustavo Valadares encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei que prevê incentivo à fabricação de cervejas e chopes artesanais. O projeto prevê isenção de impostos como forma de favorecer a produção. “O mercado da cerveja artesanal está a todo vapor, especialmente em Minas Gerais, com a expansão das marcas mineiras que estão ganhando o país. Por isso, a ideia é transformar Minas em um polo de produção de cerveja, seguindo o caminho da cachaça artesanal, hoje um produto tipicamente mineiro”, diz o texto do projeto.

Ana Paula Lebbos pretende triplicar o espaço atual da fábrica da Backer (Beto Magalhães/EM/D.A Press)
Ana Paula Lebbos pretende triplicar o espaço atual da fábrica da Backer
Maior marca de Minas, a Backer prevê investimentos de R$ 3 milhões para ampliação da unidade do Bairro Olhos d’Água, mais que triplicando o atual espaço da fábrica, passando de 1,2 mil para 4 mil metros quadrados. Mas o projeto não visa apenas aumentar o total de cerveja produzido e, sim, criar uma unidade para visitação dos apreciadores e homebrews. “Na Copa’2010, compramos tanques e material para aumentar a produção, possibilitando produzir até 240 mil litros por mês. Agora a proposta é também trazer o cliente Backer para a fábrica”, afirma a empresária Paula Lebbos. Num anexo, serão instalados um restaurante e um pub, além de uma loja com ingredientes para os fabricantes caseiros. “Mesmo com toda turbulência internacional, a cerveja artesanal vive um bom momento. Tem muito o que crescer ainda, aproveitando grande público que se interessa pelo produto”, afirma.
Para Marco Falcone há um mercado muito grande para ser explorado (Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Para Marco Falcone há um mercado muito grande para ser explorado
De olho no crescimento do mercado, uma das fábricas que deve ampliar a produção é a Falke. Instalada atualmente às margens da BR-040, em Ribeirão das Neves, a marca deve ganhar nova unidade às margens da rodovia, mas, do outro lado da Grande BH, no Bairro Jardim Canadá, em Nova Lima. A planta em operação é também o sítio da família e tem capacidade para produzir mensalmente 10 mil litros, enquanto a nova deve possibilitar quadruplicar o total. “Estamos procurando um terreno apropriado para montar a fábrica ou um galpão pronto para ter apenas que adaptá-lo”, afirma o proprietário do rótulo e diretor do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral de Minas Gerais (Sindbebidas), Marco Antônio Falcone. 

Ao todo, devem ser investidos R$ 800 mil, segundo estimativas iniciais. O projeto é que a nova unidade, prevista para funcionar a partir do segundo semestre do ano que vem, produza oito rótulos (seis garrafas e dois chopes), transformando a fábrica de Ribeirão das Neves numa planta temática e deixando-a responsável apenas pela Falke Tripel Monasterium, que, feita em garrafa de champanhe e ao som de canto gregoriano, tem receita dos monges carmelitas do século 14. “Temos um mercado inexplorado muito grande. Somos terceiro maior produtor do mundo e apenas 11º no ranking de consumo per capita. Mas, com o aumento da renda, a tendência é a troca da cachaça e de bebidas destiladas pela cerveja”, afirma Falcone.

A alemanha é aqui
Sai a cachaça entra a cerveja, no lugar do torresmo, o típico chucrute acompanhado de salsichas, e em vez de samba os dançarinos devem bailar os passos da polca. Mas tudo isso sem perder o sotaque mineiro. Enquanto na Alemanha milhares de turistas invadem a relva de Theresien, nas redondezas de Munique, para comemorar a Oktoberfest, em Nova Lima, na Grande BH, é esperada invasão dos apreciadores de cerveja para desfrutar as iguarias germânicas. Tendo como mote a transformação da cidade num polo produtor de cerveja artesanal, de hoje a domingo a Praça Bernardino de Lima, no Centro da cidade, vai se transformar num pedacinho da Bavária para celebrar a Uaiktoberfest.

A Uaiktoberfest começa hoje!

Iniciam-se hoje os trabalhos da primeira Uaiktoberfest de Nova Lima. O Clube do Lp e a cerveja Vinil estarão presentes neste grande evento realizado pela Prefeitura de Nova Lima e pelo Frei Tuck. Isso mesmo, pelo Frei Tuck. Ele está de volta! Apartir de agora, a marca estará vinculada aos eventos cervejeiros. Depois do bem sucedido Biergarten 2011, os sucessos se repetirão!

No palco "Mundim", na sexta (07) e no domingo (09), os Dj's do Clube do Lp prepararam uma seleção de músicas para o evento. No sábado (08), o Clube do Lp estará de alma e discos presentes para dar o astral à grande festa.

E na pista, a Acerva Mineira vem em peso para difundir a Cultura Cervejeira. Sim, existe muita vida além das pilsens! No sábado (08), a Vinil levará um pouco das variedades que produz em chopes: a inglesa ESB - Baba O'Riley; a refrescante cerveja de Trigo - Tropicália; e a novinha Stout - Take Five.

Confiram a programação completa, com os horários, no site do Uaiktoberfest. Ouça o Programa Pão e Cerveja sobre esse evento.

Agende-se!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Clube do Lp para Felinos

Por André Montejorge do blog "Bem Legaus"

A SuckUK está sempre lançando produtos diferentes e divertidos! O "Cat Scratch" dispensa muitas explicações: um toca-discos, ou pick-up se preferirem, todo feito em papelão com um LP que gira de verdade. A ideia é ser um afiador de unhas, mas com muito mais estilo que os normais. Seu bichanos vão virar verdadeiros DJ's, literalmente arranhando os discos enquanto a galera se diverte na pista. Móveis, cortinas e tapetes agradecem! Custa 15 libras no site deles (link após as imagens). "Discotecariamente legaus"!