sexta-feira, 25 de março de 2011

As nove "verdades" sobre a cerveja!


1) A CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por 1 caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados às propagandas de cervejas com modelos deslumbrantes.

2) O USO CONTÍNUO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas.

3) A CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem whisky.

4) MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que, nas blitz, a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.

5) CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.

6) EXISTE ALGUMA RELAÇÃO ENTRE BEBIDA E ENVELHECIMENTO?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em
aproximadamente quinze minutos.

7) A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.

8) O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.

9) A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não.

Fonte: Brejas

quarta-feira, 23 de março de 2011

Muito além da cevada - reportagem do IG.com

Em busca de sabores peculiares, produtores adicionam café, cacau e frutas às cervejas.

Por Marina Fuentes, especial para o iG São Paulo


Desde que foi criada lei de pureza da Baviera, que preconiza desde 1516 que cerveja seja feita apenas com cevada, água e lúpulo, existem grupos de produtores a desafiá-la. Para eles, não bastam as diferentes torras dos maltes e os inúmeros tipos de lúpulo, a trepadeira responsável pelo amargor característico da bebida, é preciso ir além. Alguns desses inventivos criadores de bebidas extrapolam ainda os outros grãos já assimilados na cultura cervejeira – como o trigo – e partem para “aditivos” que vão dar sabores peculiares ao produto final, entre eles cacau, café, especiarias e frutas.
Segundo Mauricio Beltramelli, mestre em estilos de cerveja e avaliação formado pelo Siebel Institute de Chicago (EUA) e responsável pelo fórum brasileiro Brejas, não há limites para a inclusão de ingredientes. Para ele, os países europeus que inovam mais são a Bélgica e a Inglaterra, enquanto os EUA trabalham com ousadia. “Há até uma cervejaria, a Dog Fish Head, que faz a cerveja Chicha, baseada numa receita indígena que leva milho mastigado”, relata.
Como é de se imaginar, os resultados são os mais diversos e podem resultar em uma cerveja com estilo próprio – como as Fruit Lambic, feitas com frutas (leia mais abaixo) – ou agregar nuances a tipos tradicionais, como ocorre com as de trigo belgas, que muitas vezes recebem coentro e cascas de laranja na composição. Essa tem sido a diretriz do trabalho da cervejaria paulista Colorado, de Ribeirão Preto, que tem algum ingrediente extra na composição de todos os seus rótulos e atualmente estuda um produto com pimenta na composição. “Há espaço para essa criatividade no Brasil”, afirma Maurício.
Ainda que seja muito chamativa, a adição de tais sabores pode limitar o público, mesmo dentro do universo dos consumidores de cervejas especiais. “É um público específico. Um nicho dentro de um nicho”, diz Rodolfo Alves, sócio da loja Mr Beer. Para ele, as fruit beers e outras cervejas com sabores diferentes atraem principalmente o público que já é familiarizado com as cervejas especiais “mas que quer buscar novas experiências gustativas”.
Ele também vê o crescimento de venda, especialmente das fruit beers, como cartão de visitas para o consumo de cervejas premium. “Além do sabor frutado, elas têm uma bela apresentação: rótulo colorido, são fechadas com rolha (que lembram um champanhe) e devem ser bebidas em taça flût. Mulheres que não gostam de cervejas tradicionais muitas vezes são conquistadas por elas”, afirma.
Rodolfo acredita que a Colorado é um caso à parte e que “matou dois coelhos” na forma de criar sua linha. “Além de se diferenciar por esses ingredientes, agregou ‘brasilidade’ à bebida. Como tenho lojas em aeroportos, percebo que os turistas ficam muito atraídos por essas cervejas”, conta.
Lambic, uma cerveja particular
Entre as que recebem aditivos, talvez as mais famosas no universo cervejeiro sejam as Lambic. Além dos ingredientes extras, essas cervejas passam por um método de produção muito particular, com o uso de fermentação espontânea. A produção se concentra no Vale do Senne, um pequeno trecho de terra ao redor de Bruxelas, e ocorre apenas entre outubro e abril (período mais frio na Europa). A escolha do clima se dá para que a cerveja, depois de passar pela etapa de brassagem seja despejado em piscinas de cobre que ficam expostas – e, logo, fique disponível para o ataque das leveduras “selvagens”.
Esse método peculiar, somado ao fato de que as lambics depois repousam em barris de carvalho por até três anos, confere sabores muito particulares à bebida, que podem parecer estranhos ao primeiro gole. Azedo, salgado e seco são adjetivos comuns para esses rótulos.
Mas existem outros tipos mais amenos: a Lambic Gueuze tem sabor mais sutil por consistir em uma espécie de “blend” de lambics em vários estágios de envelhecimento. Já as fruit lambic recebem toques de frutas na composição. O uso de cerejas (lê-se “kriek” no rótulo), framboesa e amoras é comum, mas há produtores que utilizam damasco, uva e até banana. Vale ressaltar que nem toda cerveja que recebe fruta é necessariamente uma Lambic – as que não passam pela fermentação natural são denominadas apenas “fruit beers”.
Chocolate, café e otras cositas más
Entre os rótulos disponíveis no mercado, há uma perceptível predominância de café e cacau como aditivos, que parecem muito adequados às cervejas mais escuras – resultante de malte torrado. Já o mel aparece em rótulos mais refrescantes.
Na Europa, existem ainda os chamados alcoolpop, que misturam o conceito de cerveja ao de refrigerantes, resultando em cervejas de limão, cola e outros, mas são desprezados pelos tradicionalistas.
Link: ig.com.br

segunda-feira, 21 de março de 2011

Hoje é aniversário da Grimor!

Vida longa a cervejaria da Gabriela e do Paulo Patrus (Lela & Patrus) que comemora hoje seu primeiro aniversário. Seria a esscência que é ótima ou trata-se-ia de uma cerveja essencial? Visite o site da Grimor, experimente-a e você saberá responder!

domingo, 20 de março de 2011

Taberna do Vale apresenta "Rock anos 80"

O Clube do Lp e o Frei Tuck fazem mais uma noite promovendo as cervejas artesanais de Belo Horizonte. A Taberna do Vale, cervejaria e escola, instalada no Jardim Canadá, bairro de Nova Lima que está se tornando o polo cervejeiro de Minas Gerais. Ao som do bom rock'n roll da década de 80 você poderá degustar o chope produzido pelo cervejeiro Felipe Viegas. A Cerveja Artesanal Vinil e as demais brejas nacionais e importadas da carta do Frei Tuck também estarão lá, esperando por você. Agende-se!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Abridor papa tampinhas!

Seria um contador de quantas cervejas você já bebeu ou uma maneira de colecionar as tampinhas? Ao abrir a garrafa, a tampinha cai no interior do recipiente que pode ser esvaziado através de sua base removível, dando lugar para mais "vítimas". Bem, de qualquer forma, para os aficcionados em acessórios para o home bar, está aí uma boa dica.

quarta-feira, 16 de março de 2011

St. Patrick's Day 2011: confira a programação em BH


Frei Tuck
Dia 16/03 - esquenta! Quem pedir o balde com 3 Heineken, ganha a cartola verde para usar na festa (válido para os 15 primeiros)
Dia 17/03 - Dia oficial, com chope verde, música celta e rock & roll, promoções de cervejas irlandesas! A partir das 18 horas
Dia 19/03 - festa na rua a partir das 11 horas, com chope verde e DJ Paulão, o mesmo dos últimos anos. Área VIP no Frei Tuck, a partir de R$ 100,00 - Info 88136366

Rima dos Sabores
Dia 17/03 - dia de St. Patrick: Chopp Verde Falke Bier e o lançamento do fantástico Chopp Artesanal Kud Bier Blackbird, além de muita cerveja Guiness, sendo vendida a um preço superespecial: R$ 10,00 a lata. Venha de camisa verde e ganhe um delicioso Chopp Verde Falke.

Confira o endereço dos dois bares no quadro ao lado: "Onde encontrar a cerveja Vinil em BH" - Clique sobre o nome!

BHRugby
Dia 19/03 - a Av. Getulio Vargas, entre rua Paraiba e Rio Grande do Norte, será fechada na parte da tarde para o evento.

Saiba mais sobre a origem dessa comemoração em: Wikipédia

"A revolução da cerveja artesanal" - Reportagem da revista VIP


Leia este texto por sua conta e risco. Isto é uma tentativa de lavagem cerebral que, se funcionar, vai fazer com que você abandone aquele líquido amarelinho e geladinho que as gigantes industriais chamam de cerveja pilsen. Os arquitetos da conspiração são a turma das cervejas artesanais. Elas podem ser aromáticas demais, encorpadas demais, amargas demais para o gosto do consumidor mediano. “É preciso dar um ctrl + alt + del mental e redefinir o que é cerveja”, diz Cassio Piccolo, dono do bar paulistano Frangó. Cabeça feita e paladar acostumado, o bebedor não volta mais para as loiras vulgares.
O complô está dando certo, visto que os arredores de Blumenau, Santa Catarina, passaram de zero a oito pequenos produtores em menos de uma década – incluindo a Eisenbahn, o maior caso de sucesso do Brasil (leia abaixo). Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre também se tornaram polos de fabricação e divulgação da cerveja artesanal. Ao todo, estima-se que existam umas 200 cervejarias de pequeno porte no Brasil, todas querendo conquistar corações e notas de 100 do bebedor brasileiro.
Revolução é a palavra de ordem dos líderes desse movimento. Seu objetivo é mudar o padrão de consumo. Eles deixam claro que a pilsen pode até pagar as contas, mas a prioridade é outra. Seguindo os passos dos craft brewers americanos, os artesãos daqui apostam na diversidade de estilos. Alguns deles são clássicos da Bélgica ou da Inglaterra; outros são adaptações, fusões e pirações dos cervejeiros.
No meio de tanta variedade, dá para mapear algumas tendências regionais. As gaúchas Coruja e Abadessa, por exemplo, fazem o que eles chamam de cerveja viva: a bebida não-pasteurizada precisa ser refrigerada o tempo todo para não estragar. Em Minas Gerais, as cervejarias Wäls, Backer e Falke são conhecidas pelo bom trabalho com as ales de estirpe belga. Santa Catarina, por tradição ou tino comercial, joga muitas fichas no sotaque germânico. Algumas cervejarias do interior de São Paulo investem no marketing temático: a Colorado põe uma pitada de ingredientes típicos brasileiros (como mandioca ou rapadura) em seus lançamentos, enquanto a Bamberg propõe-se a seguir a Lei da Pureza em vigor na Alemanha desde 1516 (ela restringe os ingredientes da cerveja a água, malte e lúpulo).
E há Curitiba. A capital paranaense, tão certinha em tantos aspectos, é território livre para a criatividade dos cervejeiros. Lá se faz cerveja envelhecida em barris de umburana (madeira brasileira usada para armazenar cachaça), cerveja de trigo com amora, cerveja de estilo inglês com graviola, cerveja de pinhão de araucária… Culpa do pernambucano Samuel Cavalcanti, um químico descabelado e loquaz, com jeitão de cientista maluco. Ele se mudou para o Sul para fundar a Bode brown, misto de cervejaria, escola, loja de insumos e ponto de encontro.
O resultado disso é uma comunidade coesa de nerds etílicos que trocam receitas, experiências e risadas em torno de sacos de malte e copos cheios de cerveja recém-maturada. Lucro, quando vem, é efeito colateral. “Dos 100 litros que fazemos, bebemos 70 e vendemos 30 para amigos”, diz Murilo Foltran, um dos quatro camaradas que frequentam a Bodebrown e produzem as cervejas Dum. Elas têm marcas criativas como a Petroleum, uma stout de aveia com chocolate suíço, negra e viscosa. Os rótulos são ainda mais bacanas – a APU, uma american india pale ale, estampa o personagem homônimo do desenho Os Simpsons. Mas, por enquanto, a empreitada não é muito mais que uma brincadeira levada ao extremo no “parque temático” da Du º m, a área da churrasqueira nos fundos da casa de Murilo. No jargão dos cervejeiros, eles constituem uma nanocervejaria, menor que uma micro – a Tormenta, também de Curitiba, e a Drei Adler, de Blumenau, são outros exemplos de nano.
É assim que as revoluções começam. Foi assim nos EUA há 30 anos, quando a explosão do homebrewing se desenvolveu para o cenário atual, com 1599 cervejarias artesanais. “Todo cervejeiro caseiro sonha ser empreendedor”, diz o carioca Leonardo Botto, um diletante que se transformou em professor, consultor e principal guru da cerveja caseira no Brasil. Leonardo é um dos fundadores da Acerva Carioca, associação criada em 2007 para rachar as compras de matéria-prima, que na época só era vendida em quantidades industriais. Hoje o clube do Rio tem 77 membros e se multiplicou pelo país, do Rio Grande do Sul à Bahia (o site acerva.com.br tem o contato das agremiações regionais). Fazer cerveja em casa – tarefa ainda penosa e suja – deixou de ser um pesadelo logístico, graças a gente como o Samuel, de Curitiba, que fraciona os insumos e os revende. Também não é mais preciso ser mestre-cervejeiro: há softwares para calcular as variáveis físico- químicas do sopão que um dia será bebida fina. “Qualquer um – dentista ou porteiro – pode fazer cerveja”, afirma Samuel. As redes sociais na internet têm papel fundamental: com elas, o intercâmbio de informações se dá em escala e velocidade antes inimagináveis.
Tudo indica que em breve teremos mais algumas dezenas de cervejarias abastecendo bares com rótulos de qualidade. E preços pouco convidativos, é verdade. Por que gastar nossos suados reais com eles, se há similares importadas com mais tradição e custo não muito maior? Cassio Piccolo, desde 1987 no ofício de trazer bebidas especiais para o Frangó, responde: “Cerveja não viaja bem”. Isso significa que o tempo do transporte, a luz e o calor nos navios e caminhões deixam a bebida bem pior do que aquela que acabou de sair da fábrica. As nacionais também viajam, mas viajam menos. É bom negócio levá-las para casa. Claro que se deixar levar até elas, beber direto da fonte, é negócio melhor ainda. Boa viagem.
Roteiros da cerveja
SANTA CATARINA
Blumenau:
Eisenbahn
Bierland
Wunder Bier
Drei Adler
Gaspar: 
Das Bier
Timbó: 
Borck
Indaial: 
Heimat
Pomerode: 
Schornstein
Brusque: 
Zehn Bier
Jaraguá do Sul: 
Königs
Joinville: 
Opa
MINAS GERAIS
Belo Horizonte:
Wäls
Backer
Ribeirão das Neves:
Falke
SÃO PAULO
Votorantim: 
Bamberg
Ribeirão Preto: 
Colorado
Campos do Jordão:
Baden Baden
Cervejeiros loucos, marqueteiros devassos e gigantes em roupa de anão
Existem dois perfis de pequenos cervejeiros: os que sabem fazer cerveja e os que sabem fazer negócio.
Os primeiros patinam em pontos cruciais, como marketing e distribuição; os últimos têm a irritante mania de entregar um produto pouco surpreen dente. No Brasil, só muito recentemente começou a aparecer gente que sabe fazer as duas coisas. “Os cervejeiros dos anos 1990 faziam cerveja para agradar o gosto do público, ou seja, pilsen fraquinha”, diz Juliano Mendes, da Eisenbahn.
A empresa que Juliano abriu com o irmão e o pai em 2002 – a primeira da região de Blumenau, cidade de ocupação alemã – foi um marco para as microcervejarias nacionais. Formado em administração e  apaixonado por cerveja, ele foi fazer pós nos EUA, mais precisamente em Boston. Lá fi ca a Samuel Adams, uma cervejaria grande que investe em rótulos especialíssimos. O catarinense se inspirou na Sam Adams e visitou cerca de 50 cervejarias na Europa antes de abrir a Eisenbahn, que uniu um produto de qualidade inédita com uma estratégia de marketing impecável. Fez tanto sucesso que foi comprada pela Schincariol.
Outro case notável é o da carioca Devassa, de portfólio menos variado, mas com a “ishpertíssima” sacada de vincular cada estilo de cerveja a um estilo de mulher. Assim, a avermelhada pale ale virou Ruiva, a escura dark ale virou Negra… até que, também vendida para a Schincariol, lançou a Bem Loira, cervejinha comum que tinha a devassa máxima Paris Hilton como garota-propaganda.
Outra gigante a marcar território na seara das especiais é a AmBev, que usa a grife Bohemia para esse fim. Cassio Piccolo, do bar Frangó, diz que isso é positivo. “Ajuda a divulgar a cultura cervejeira para o público que compra em supermercado.” Se é assim… Bora beber no bar!
Veja reportagem completa e mais algumas recomendações na VIP

segunda-feira, 14 de março de 2011

Cervejaria japosesa destruida pela terremoto


Tanques de cervejaria são destruidos na cidade de Sendai depois do terremoto do dia 11 de março, com um número significativo de trabalhadores que tentaram escapar pelo telhado das edificações.
Fonte: Mainichi

domingo, 13 de março de 2011

Reportagem da revista Veja sobre o mercado das Cervejas Artesanais

Geladas mas fervendo
Para ler, clique na reportagem que foi publicada na revista Veja de 02/03/2011 (edição 2206).
Fonte: VEJA.COM em Acervo Digital

sexta-feira, 11 de março de 2011

Brassagem 1/2: Baba O`Riley

A cervejaria Vinil fará, hoje e amanhã, duas brassagens para o Cultura na Calçada. Estaremos com um stande exclusivo para venda dos chopes artesanais: Baba O`Riley (ESB) e Tropicália (trigo). O evento ocorrerá a partir das 11:00 horas do dia 16 de abril.

terça-feira, 1 de março de 2011

Pediatras insistem: gestantes não devem beber

Álcool ingerido pelas mães durante a gravidez pode provocar danos permanentes a bebês, informa livro da Sociedade de Pediatria de São Paulo

Grávidas não devem consumir álcool durante a gestação, alerta Sociedade de Pediatria de São Paulo (Jupiterimages/ Thinkstock)

A Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) acaba de lançar um livro em que defende a total abstinência de álcool por gestantes. Embora a prática já seja recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e demais entidades da área, como sociedades de obstetrícia, há médicos que autorizam a ingestão esporádica de uma taça de vinho. Estudos brasileiros indicam que entre 20% e 40% das gestantes consomem bebidas alcoólicas.
"Mesmo entre os médicos, a desinformação ainda é grande", alerta Clóvis Constantino, presidente da SPSP. "Além de alertar a população e os profissionais de saúde, queremos sensibilizar o poder público para a necessidade de incluir advertências nos rótulos de bebidas."
O livro Efeitos do Álcool na Gestante, no Feto e no Recém-Nascido reúne as principais evidências científicas sobre o tema. De acordo com a pediatra Conceição Segre, coordenadora da obra, o álcool ingerido pela gestante ultrapassa a barreira da placenta e se acumula no líquido amniótico. Também atinge o feto por intermédio do sangue do cordão umbilical, prejudicando a transferência de nutrientes e oxigênio.
Cerca de uma hora depois de a gestante ingerir a bebida, o nível de álcool no sangue do feto se iguala ao medido na mãe. Mas, como o bebê tem massa corporal menor e o fígado imaturo para metabolizar a substância, calcula-se que o efeito tóxico para ele seja oito vezes maior.
As consequências dessa intoxicação permanecem a vida inteira, com intensidade variável, diz Conceição. Nos casos mais graves, que caracterizam a síndrome alcoólica fetal e atingem um a cada mil bebês, ocorrem malformações na face, diminuição no perímetro cefálico - por causa das alterações no sistema nervoso - e retardo no crescimento pré e pós-natal.
Antonio Moron, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), afirma que alguns médicos adotam uma postura mais liberal para parecer mais "simpáticos" às suas pacientes. "A crença de que só uma tacinha não faz mal é muito difundida, mas é um conceito totalmente errôneo".

Fonte: VEJA On Line (Com Agência Estado)