O Slow Bier Brasil que mostrar as vantagens destas práticas que irradiam cultura cervejeira, mas tem que abordar também os desafios e dificuldades, que vão, desde a desproporcionalidade do poderio econômico com relação às mega indústrias até aos percalços da regulamentação, burocracia e tributação.
Desde sua criação o Slow Bier Brasil, que tem como símbolo um bicho preguiça (diferente do Slow Food, que utiliza um caramujo), tem procurado se manifestar e obter adesões em eventos pontuais, como no último ano no Festival Slow Film de Pirenópolis Goiás (http://www.pirenopolis.com.br/ExibeNoticia.jsp?pkNoticia=908), entre outros.
No lançamento, em 2009, foi feita uma vídeo conferência no bar Frei Tuck Slow Beer, em Belo Horizonte (que já não existe mais), com o movimento correspondente na Alemanha, e que iniciou o conceito, brindando também com Porto Alegre (Leo Sewald e Carolina Bender representando a Acerva Gaúcha) e Campinas (David Figueira e Maurício Beltramelli – Acerva Paulista), além dos cervejeiros da Acerva Mineira, Acerva Carioca, CONFECE (Confraria Feminina da Cerveja de Belo Horizonte) e FEMALE (Confraria Feminina da Cerveja do Rio de Janeiro), estes todos presentes in loco (http://culturacervejeira.blogspot.com.br/2009/04/slow-bier-brasil.html).
Pedimos a adesão de todos na data de hoje, quando estaremos levantando novamente a bandeira do movimento no Extramalte, do cervejeiro Sady Homhich, no Studio Clio, às 20 horas desta segunda-feira (http://www.studioclio.com.br/atividades/extra-malte/evento/25113/slow-bier-slow-food).
Um abraço a todos e Pão e Cerveja.
Marco FAlcone
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