sábado, 25 de agosto de 2012

Vida longa ao casal Fernanda e Sérgio!

 Mais uma vez os padrinhos se deram bem!
Os noivos Fernanda Bastos e Sérgio Resende presentearam os padrinhos com uma
Cerveja Vinil e uma cachaça P.O. personalisadas. 
As madrinhas? Pão de Mel.




Aqui a foto da cerveja "geladaça" feita por eles no dia 19 de Setembro. Saúde!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Em Juiz de Fora, fábrica de cerveja funciona dentro da igreja

Pequena fábrica, dentro da Igreja de Nossa Senhora da Glória, em Juiz de Fora, está totalmente preservada(Foto: Fabiana Arreguy)

Página do livro de orações com a bênção feita antes de cada produção (Foto: Fabiana Arreguy)


Religioso é destacado para a função de mestre-cervejeiro. Fábrica foi redescoberta por um novo pároco da Igreja Nossa Senhora da Glória, que decidiu retomar a produção.

Ouça o programa:

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mulheres bebem mais após casamento, diz estudo de universidade dos EUA

     Andreas Gebert/France Presse
Para as mulheres, casar pode não ser sinônimo de uma vida longe da bebedeira.

A conclusão é de um longo estudo realizado pela universidade de Cincinnati e publicado pelo "Huffington Post".

De acordo com o estudo, o motivo seria a (má) influência do marido. Já eles, passaram a beber menos, já que passam menos tempo com os amigos e tentam acompanhar as mulheres.

Já no caso da mulherada, dados apontaram que as casadas bebem mais do que as solteiras, divorciadas ou viúvas.

A pesquisa analisou informações de 5,305 homens e mulheres de Wisconsin, que responderam questionários em 1993 e em 2004.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Bandas de Rock que tem a sua própria cerveja

Confiram no blog Testosterona o post sobre 10 bandas de rock que literalmente engarrafaram suas músicas! Mas a lista me parece incompleta, a banda Velhas Virgens também têm sua linha de cervas.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Cervejas escuras: elas são mesmo as rainhas do frio?


No Brasil, a maioria acredita que sim, cervejas escuras só no inverno.
Mas a variedade é tão grande que tem para todos os gostos, ocasiões,
estações e pratos (até sobremesas)

Fonte: Revista Casa e Jardim
Texto: Dagmar Serpa; Fotos: Ricardo Corrêa


Ora elas são acusadas de doces demais, ora exatamente do oposto,
amargas demais. Em outras vezes, as cervejas escuras são apontadas
como muito fortes e, portanto, adequadas só para aquecer no inverno.
Acontece que nenhuma das alternativas anteriores é 100% correta. Mas,
no país em que loira é sinônimo de cerveja, fica até fácil entender
por que nascem tantas generalizações: falta conhecimento de causa.

Mais consumidas no mundo todo, as cervejas douradas do tipo Pilsen
assumem no Brasil um favoritismo disparado e enchem mais de 95 % dos
copos. “O brasileiro não tem o hábito de se expor aos diferentes tipos
que existem”, afirma Luciano Horn, mestre cervejeiro da Ambev, dona de
várias marcas, entre as quais Brahma, Bohemia e Caracu, além de
responsável pela importação de outras, como a belga Leffe. E a
variedade é imensa. “Entre claras e escuras, são 120 estilos de
cerveja”, diz o chef Eduardo Passarelli, estudioso do assunto e sócio
da Forneria Melograno, em São Paulo, que oferece uma carta da bebida
recheada com mais de 160 rótulos e considerada uma das melhores da
cidade.

Entretanto, se a maioria nunca foi além da loira gelada, como pode
saber o que há no campo das morenas? A verdade é que há de tudo, não
só exemplares da docinha Malzbier, a cerveja escura mais popular por
aqui, ou a seca e encorpada Guinness, irlandesa que é uma das marcas
mais famosas do planeta. Graças à diversidade, aliás, pode se
harmonizar um jantar inteiro com cerveja, sem pôr uma loira sequer na
mesa. É o que prova o menu elaborado por Eduardo Passarelli para esta
reportagem e as combinações propostas por ele e pela sommelier de
cervejas Cilene Saorin.

Até existe uma escala que regulamenta quais podem ser chamadas de
claras e de escuras. Isso, porém, diz pouco sobre uma cerveja. “A cor
é um conceito vago”, afirma Carolina Oda, do marketing da importadora
Tarantino, que trouxe para o país as cervejas americanas Anderson
Valley e Flying Dog e a belga Malheur. O que vale mais para quem
entende do riscado é outro tipo de divisão. Basicamente, há três
grandes grupos: Lagers, que são as cervejas fermentadas a baixas
temperaturas (em média, de 10°C a 12°C); Ales, a altas temperaturas; e
Lambics, criação belga de fermentação espontânea, à base de agentes
presentes no ambiente. Mas cada categoria tem seus subtipos. A já
citada Guinness, como a brasileira Caracu, é uma Stout, turma que faz
parte da família das Ales (confira alguns estilos no quadro Um mar de
opções).

Só para derrubar logo um mito, o teor alcoólico da Guinness é de 4,2%,
menor do que o de rótulos nacionais de Pilsen, como Brahma (4,8%),
Bavária (4,6%), Bohemia (5%) e Itaipava (4,5%). “Achar que as escuras
são mais alcoólicas, e por isso boas só para o frio, é um preconceito
enraizado”, diz Kathia Zanatta, sommelier do Grupo Schincariol, dono
de marcas como Nova Schin, Baden Baden, Eisenbahn e Devassa. “Acredito
que há um componente visual nessa conexão: a própria cor passa a
sensação de que elas são mais intensas e fortes.” Outra hipótese é que
as Bocks, lançadas por aqui como cervejas de inverno, tenham
influenciado a percepção geral do brasileiro em relação às escuras.



De acordo com o prato A base de todas as cervejas, claras ou escuras,
é igual. “As matérias-primas são as mesmas: malte, lúpulo, água e
levedura”, diz o mestre cervejeiro Arnaldo Luiz Ribeiro, da Germânia,
de Vinhedo (SP). “São os blends (misturas de maltes), o tipo de
fermentação, a maturação e outros detalhes envolvidos na produção que
criam a variedade”. Por exemplo, o malte, obtido da cevada ou do
trigo, pode ser torrado, e é isso que dá cor escura à bebida. “Como
ocorre com o café, há níveis diferentes de torrefação”, observa
Luciano. Quanto mais torrado, mais bronzeada será a cerveja. “O malte
ainda pode passar por outros processos, como defumação ou
caramelização. Se caramelizado, a coloração será avermelhada ou
amarronzada”, diz Carolina.

É comum sentir nas escuras toques de chocolate ou de café, embora os
ingredientes não estejam, em geral, presentes na composição. Mas podem
estar. Por exemplo, a Colorado Demoiselle, escura artesanal de
Ribeirão Preto (SP), que já foi premiada em concurso internacional,
leva mesmo café. “As possibilidades de aromas e sabores são muitas.
Podem aparecer também notas de frutas secas”, afirma Kathia.

Essas nuances são levadas em conta ao combinar cerveja com comida. O
critério pode ser o da semelhança. Assim, uma cerveja encorpada, forte
e cheia de personalidade casaria com pratos igualmente marcantes. Mas
também usa-se a lógica do contraste, com o objetivo de atenuar algum
traço da receita. “Então, pode-se escolher uma cerveja mais
refrescante para uma comida apimentada”, diz a sommelier Cilene. Como
nas harmonizações com vinho, o casamento é considerado perfeito quando
se consegue sentir que o sabor do prato foi valorizado pela cerveja. É
uma questão de treino. O que significa que é preciso permitir- -se
experimentar – tanto combinações, que podem até às vezes dar errado,
como vários estilos de cerveja. Sem nunca fazer distinção de cor.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Dia da cerveja IPA

Vinil Hurricane - Imperial IPA

Quatro de agosto é o dia da India Pale Ale - IPA.  É uma cerveja carregada em lúpulo, de criada por ingleses para aumentar o tempo de conservação da cerveja que seria levada para as viagens pela Índia. Varia na intensidade de amargor e percentual de álcool de acordo com o sub-tipo. A Imperial, sub-estilo produzido pela cervejaria Vinil, possui 8% de teor alcoólico e uma porrada de aromas e lúpulos.


O copo preferido para se apreciar uma IPA é a caldereta (ou shaker). Com capacidade de pouco mais de 300ml ele, além de prático, é o mais indicado para as English Pale Ales.


Para a Vinil Hurricane, copos do tipo conhaque ou snifter, próprios para cervejas fortes, são mais indicados. Ótimos para capturar aromas, permitindo agitar a cerveja em movimentos rotativos leves, sem muito risco de que a cerveja transborde o limite do copo. Também ajudam na manutenção de espuma, permitindo grandes goles sem que muito dela acabe entrando em contato com o rosto de quem bebe.

Um brinde a IPA!

Fonte: Brejas; Ribeirão Preto Online